Vivendo temporada de troca de gestão na SAF, o Cruzeiro saiu de um dono que priorizava o pagamento correto de dívidas e reestruturação à longo prazo, sem injetar recurso imediato, para um dono bilionário e apaixonado pelo clube, torcedor e que promete grandes investimentos para as próximas temporadas.
Atualmente, a Raposa está no 7° lugar no Brasileirão e passa por instabilidade no torneio. O time mineiro havia começado muito bem o Brasileirão e chegou a ficar em 5° lugar no começo do segundo turno, mas o trabalho do antigo treinador Fernando Seabra se degringolou aos poucos e foi encerrado em setembro.
Fernando Diniz chegou no final de setembro e até aqui o trabalho não encaixou. São apenas duas vitórias do atual treinador em doze partidas no comando do clube mineiro. Apesar do dono afirmar a permanência do treinador para 2025, nos bastidores do clube uma saída já no final do ano não está descartada. Além da possível demissão de Diniz, o clube deve passar por grande reformulação no elenco.
Após lance polêmico, Cruzeiro se manifestou nas redes sociais contra a CBF
Em nota oficial publicada nas redes sociais, o Cruzeiro afirmou que protocolou, na CBF, uma reclamação direcionada à Comissão de Arbitragem após lance polêmico na partida contra o Grêmio. No início do segundo tempo, Gabriel Veron foi puxado por Rodrigo Caio quando estava partindo sozinho em direção ao gol, o que, para o clube mineiro, justificaria um cartão vermelho.
O Cruzeiro informa que formalizou, na tarde desta quinta-feira (28), uma reclamação à Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol em torno da atuação dos árbitros e do VAR na partida dessa quarta-feira (27), diante do Grêmio, no Mineirão. A principal queixa do clube é em relação ao erro evidente em lance ocasionado aos quatro minutos do segundo tempo, quando o defensor da equipe adversária impediu uma clara oportunidade de gol, e necessitaria, portanto, ser advertido com um cartão vermelho. O clube ressalta que, todas as vezes em se sentir lesado, irá adotar as medidas possíveis e não atuará de maneira permissiva.
